O presidente da Federação Angolana de Atletismo (FAA), Bernardo João, considerou, em Caxito, província do Bengo, que a internacionalização da Meia Maratona “Fuga para a Resistência” é um ganho dos 50 anos da Independência Nacional.
O dirigente desportivo afirmou que a internacionalização da corrida pedestre está consumada, fruto da orientação da governadora provincial do Bengo, Maria Antónia Nelumba.
“No princípio, queríamos trazer três países convidados oficialmente, mas conseguimos somente a RDC, que trouxe para esta prova quatro atletas”, sublinhou. Segundo Bernardo João, a Namíbia teve problema de transporte dos atletas que deveriam chegar muito antes da prova, enquanto o Congo Brazzaville, apesar de ter anuído o convite, não conseguiu participar no evento.
“Tivemos que solicitar alguns países que têm atletas e trabalhadores residentes, como a Noruega, Portugal e outros de África, para participar no processo competitivo dos 21 km em representação dessas nações que também estiveram na corrida da São Silvestre”, precisou.
O presidente da Federação Angolana de Atletismo (FAA), Bernardo João, considerou, em Caxito, província do Bengo, que a internacionalização da Meia Maratona “Fuga para a Resistência” é um ganho dos 50 anos da Independência Nacional.
O dirigente desportivo afirmou que a internacionalização da corrida pedestre está consumada, fruto da orientação da governadora provincial do Bengo, Maria Antónia Nelumba.