O central Bastos Quissanga, que actua no Botafogo do Brasil, fez saber ontem que a Selecção Nacional de futebol está a trabalhar para vencer, na sexta-feira, às 20:00, o Níger, no Estádio 11 de Novembro, na capital angolana, em jogo referente à terceira jornada do grupo F de acesso ao CAN 2025, no Reino de Marrocos.
Apesar de não conhecer a selecção nigerina, Bastos Quissanga disse que tem dados de alguns jogadores.
“Na minha passagem pelo campeonato da Arábia Saudita, eu defrontei um ou dois jogadores. Sei que é uma selecção que tem potencial, mas acreditamos no nosso grupo”, explicou.
Quanto à integração de novos atletas, como é o caso de Hossi que rendeu Clinton da Mata por lesão, na Selecção Nacional, o antigo jogador do Petro de Luanda afirmou que o importante é ajudá-los a se adaptarem mais rapidamente ao grupo às ordens de Pedro Gonçalves.
“Peço ao público para manter confiança à equipa angolana, porque tudo faremos para representar de forma digna as cores da nossa bandeira”, garantiu.
Na sessão de treinos de ontem, no “tapete verde do Estádio 11 de Novembro, o treinador dos Palancas Negras, Pedro Gonçalves, contou com catorze dos jogadores, visto que o grosso dos convocados chega hoje ao país.
Ainda hoje, às 17:00, a Selecção Nacional, que lidera o grupo com seis pontos, volta a trabalhar no palco do jogo de sexta-feira.
Na primeira jornada disputada na cidade de Kumasi, no Baba Yara Stadium, os Palancas Negras bateram o Ghana, de Iñaki Williams, por uma bola sem resposta, com golo solitário de Milson, que milita no Estrela Vermelha da Sérvia.
Na segunda ronda, Angola venceu, em Luanda, o Sudão, por duas bolas a uma, com golos de Mabululu e Randy Nteka, ao passo que Mustafa Karshom foi o marcador de serviço dos sudaneses.
Por seu lado, o Níger, último com um ponto, perdeu na estreia diante do Sudão, por uma bola a zero, tendo empatado na segunda ronda com o Ghana a uma bola.
Na edição passada, que se disputou na Côte d’Ivoire, o combinado nacional não foi além dos quartos-de-final da competição, ao perder com a Nigéria, de José Peseiro, por uma bola sem resposta.
O Egipto, de Mohamed Salah, conquistou a prova continental por sete vezes, isto é, em 1957, 1959, 1986, 1998, 2006, 2008 e 2010. Por seu lado, a selecção camaronesa segue na segunda posição com cinco (1984, 1988, 2000,