As comandadas de José Terça “Chuma” procuram hoje o décimo primeiro título continental, após vencerem por 28-22, ontem, a Tunísia, país organizador, nas meias-finais do Africano, na cidade de Monastir
Em solo tunisino, a Selecção Nacional júnior feminina de andebol e a similar do Egipto decidem hoje o título do Campeonato Africano da categoria, às 18:30.
Depois de eliminar as anfitriãs, tunisinas, as angolanas, detentoras do troféu, sabem que é imperioso entrar em campo com os pés assentes do Campeonato Africano da categoria, às 18:30.
Depois de eliminar as anfitriãs, tunisinas, as angolanas, detentoras do troféu, sabem que é imperioso entrar em campo com os pés assentes no chão, porque o jogo de ontem faz parte do passado.
Para isso, o treinador José Terça “Chuma” terá de apostar numa equipa rápida no contra-ataque, principal arma do combinado angolano para revalidar o título.
Por sua vez, as egípcias, que deixaram pelo caminho a Guiné, por 26-18, partem com o pensamento de destronar as pérolas africanas.
Vão procurar anular as principais unidades do grupo liderado em campo por Liliane Mário, jogadora do 1º de Agosto.
Para chegar à final, as angolanas vergaram a Tunísia (país organizador), por 28-22. Foi um encontro pautado pelo equilíbrio, razão pela qual o combinado angolano vencia ao intervalo por 13-10.
Recorde-se que o conjunto nacional, detentor do título, fez o pleno, em três jogos, igual número de vitórias, no grupo A.
Na primeira ronda, a Selecção Nacional “cilindrou” o Quénia por 54-9. Na segunda jornada, as angolanas bateram a República Democrática do Congo (RDC), por 42-9.
Na terceira ronda, disputada no último Domingo, o sete nacional voltou a não encontrar dificuldades, chegando a vencer a Côte d´Ivoire por 43-19.
De realçar que o conjunto angolano soma dez troféus africanos, desde a edição de 1996, sendo o último obtido em 2022 na Guiné, após vencer na final o Egipto, por 18-17.
Por seu lado, Nigéria e a Côte d’Ivoire têm três cada uma.