O risco iminente de morte súbita nos campos de futebol amador e federado, por parte de atletas, tem despertado interesse dos clubes, bem como de investigadores no campo da medicina.
A redução e prevenção do fenómeno passa por identificar os protocolos e rotinas utilizadas pelos clubes em exames não só no arranque da época, mas sempre que for necessário para se detectar.
Assim, treinadores, preparadores físicos e médicos das equipas buscam incessantemente respostas para dar ao fenómeno que volta e meia vai fazendo estragos, isto é, mortes inesperadas dentro e fora de campo.
De acordo com especialistas da medicina desportiva, a morte súbita está relacionada com aspectos de natureza cardíaca ou cardiovasculares congênitas ou adquiridas.
Por conta da morte do atleta da Selecção Nacional de futebol em Sub-17, Pedro Banga, numa partida de recreação em Luanda, antes da passagem do ano, despertou ainda mais a atenção de alguns clubes nacionais. Entretanto, não se sabe ao certo por que razão os grandes clubes “fintaram” o jornal O PAÍS quanto a este assunto.
À boca pequena, isto levanta especulações em relação à organização dos departamentos de medicina de alguns clubes. A morte súbita não é um fenómeno isolado, logo o interesse é de todos e também da opinião pública desportiva.
É importante haver mais esclarecimento, porque individualmente cada jogador faz parte da célula mais importante da sociedade, a família.