De acordo a nota de imprensa da Embaixada de Angola em França a que tivemos acesso, ao subir ao palco, este sábado, 15, terceiro dia da 48ª edição do certame, os diferentes artistas cantaram e dançaram, de forma notável, as diversas canções que marcam a tradição nacional.
A banda Angocultura interpretou de forma exímia músicas dos mais importantes músicos nacionais contemporâneos, demonstrando a força e a diversidade da produção musical angolana.
Em paralelo, o grupo tradicional Vindjomba levou ao palco as cores peculiares das vestes do sudeste de Angola, acompanhadas de danças e cantares únicos, que não só entusiasmaram o público presente no palco principal, como também deixaram um rastro de encanto por diversos espaços do Salão, incentivando momentos de festa e exaltação entre os visitantes.
O maestro Seleka, que ao longo do certame animou os presentes com master classes de Dikanza e Marimba, também teve o seu espaço para apresentar uma simbiose harmoniosa entre música tradicional e contemporânea.
A dança, elemento fundamental da cultura angolana, não ficou em segundo plano: o semba e a kizomba demonstraram porque são manifestações artísticas que permeiam o dia a dia de muitos países.
A dança, elemento fundamental da cultura angolana, não ficou em segundo plano: o semba e a kizomba demonstraram porque são manifestações artísticas que permeiam o dia a dia de muitos países. Desta vez, a performance ficou a cargo da escola Dikanza do Semba, que trouxe à tona a autenticidade e o dinamismo destas expressões artísticas e que recebeu aplausos sentidos.
O Salão Mundial do Turismo teve início no dia 13 do mês de março e vai terminar amanhã, dia 16. No entanto, a participação histórica do país no evento poderá criar aberturas para novos rumos da promoção do turismo e da cultura nacional.