O chefe da missão de observação da União Africana (UA) afirmou, ontem, que a votação das Eleições Gerais em Moçambique decorreu de “forma pacífica e ordeira”, sem que se tenham sido registadas “irregularidades importantes”.
Na declaração preliminar sobre as Eleições Gerais, de quarta-feira, Bornito de Sousa afirmou que os observadores concluíram que “o povo moçambicano exerceu o seu direito de voto de forma pacífica e ordeira e que o processo decorreu de acordo com a lei eleitoral e com os direitos e liberdades fundamentais”, reporta a Lusa.
No entanto, deu conta de “desafios consideráveis na administração eleitoral, incluindo a aprovação tardia de leis, a definição do papel dos tribunais distritais sobre a jurisdição eleitoral, o défice do orçamento eleitoral e o risco de segurança causado pelos conflitos na província de Cabo Delgado.