De acordo com dados da Organização das Nações Unidas (ONU), o mundo está mais quente que no período pré-industrial. Se o fenómeno se mantiver, secas, inundações e tempestades serão mais fortes. Com um discurso político de união, muita coisa pode ser feita para se salvar o planeta.
Pois, alcançar as emissões líquidas zero até 2050 é a meta. No entanto, cada um tem uma função a desempenhar. Para lidar com este fenómeno, os governos vão criar sinergias, mediante campanhas financiadas, com o objectivo de educar o mundo a reduzir, cada vez mais, a emissão gases na atmosfera.
Deste modo, o Presidente da República, João Lourenço, anunciou que Angola vai submeter, até Setembro próximo, à Convenção-Quadro das Nações Unidas, o Plano Nacional de Adaptação às Alterações Climáticas.
Como é evidente, o “dossier” vai reflectir-se também na agricultura, segurança alimentar, recursos hídricos, infra- estruturas resilientes, protecção dos oceanos e saúde pública. Portanto, o assunto foi debatido na reunião de Líderes sobre o Clima e a Transição Justa, em formato virtual, com iniciativa conjunta da ONU.