Acrescente integração e a interdependência económica no mundo, querendo ou não, impulsionam o movimento transfronteiriço de pessoas e bens e inclusive o aumento de novas tecnologias entre os Estados. No plano das relações comerciais e financeiras, este processo é caracterizado entre os países a fim de se atingir o desenvolvimento sustentável em vários domínios da vida pública e privada.
Deste modo, a visão estratégica do Corredor do Lobito, linha ferroviária que conecta vários países da África Austral, incluindo a RDC e outros mercados globais, é, sim, um vector para alavancar a economia angolana e regional.
Com o apoio do sector privado nacional e estrangeiro, a ideia é transformar o eixo num ponto de contacto para consolidar um ambiente de transporte de mercadorias.
Para o efeito, Angola, com uma delegação encabeçada pela ministra das Finanças, Vera Daves, pelo ministro dos Transportes, Ricardo Viegas d’Abreu, e outros membros, apresentou as valências do Corredor do Lobito na reunião mavera do FMI que decorre em Washington, EUA.