O ensino universitário, por ser o ponto alto do saber, visa aprofundar conhecimentos científicos e habilidades em áreas específicas, desde os primórdios da humanidade. Nos dias que correm, a agenda global impõe esforços.
No entanto, os governos devem estar preparados para dar respostas que se impõem nos momentos de maré baixa e alta. Neste sentido, Angola continua a afirmar-se no contexto das nações.
Na condição de líder da União Africana (UA), organismo criado para promover a paz e a cultura entre os Estados-membros no continente, o ministro das Relações Exteriores, Téte António, vai discursar como convidado de honra na Universidade de Princeton, em New Jersey, EUA.
Para o efeito, perante docentes e discentes, as oportunidades de África e os seus desafios, sobretudo na região da SADC, farão parte da comunicação de Téte António. No entanto, o crescente papel de Angola na agenda global interessa, como é evidente, vários “players”. Em razão disto, ganha sempre a diplomacia africana e particularmente a angolana.