Três pessoas morreram e outras 17 ficaram feridas na sequência de uma colisão entre um veículo e um motociclo, seguido de um choque contra obstáculo fixo, ocorrido ontem, segunda-feira, 24, na rua das forças Armadas, bairro comandante gika, arredores da cidade de Cabinda
o acidente ocorreu quando um veículo de marca Mitsubishi, modelo Canter, com a chapa de matrícula LD-51-29-FP, pertencente a uma empresa privada de segurança, registou uma falha no sistema de travagem, quando realizava serviço de distribuição de vigilantes para os respectivos postos de trabalho, provocando o sinistro. Entre as vítimas mortais está um motociclista que foi colhido pelo veículo.
Das 17 pessoas feridas, duas encontram-se em estado grave, enquanto as demais sofreram ferimentos leves. A ocorrência foi informada por testemunhas no local, o que permitiu à Polícia Nacional accionar uma equipa do piquete integrado do comando municipal de Cabinda, que se fez ao local e transportou as vítimas para o Hospital provincial de Cabinda.
Segundo a Polícia Nacional, as autoridades competentes já iniciaram as investigações para apurar as verdadeiras causas do acidente.
Polícia apreende mais de mil litros de combustível
No âmbito do combate ao con trabando de produtos petrolíferos em Cabinda, operacionais da Polícia Nacional afectos ao Departamento de Investigação de Ilícitos Penais (DIIP), realizaram, no passado domingo, micro-operações nas aldeias de Tali Sumbi e Papela, duas localidades da jurisdição no município de Cabinda.
As acções resultaram na apreensão de uma viatura de marca Nissan, modelo Patrol, com a chapa de matrícula CBA-97-28, que transportava no seu interior cerca de mil e 140 litros de gasóleo acondicionados em 45 bidões de diferentes volumes.
Apercebendo-se da presença dos efectivos da Polícia Nacional, o motorista meteu-se em fuga, abandonando a viatura e o combustível que se destinava para o contrabando na República Democrática do Congo.
Os meios apreendidos, segundo a Polícia Nacional, foram encaminhados ao Ministério Público para os devidos procedimentos legais, enquanto diligências continuam para localizar e deter o responsável pelo ilícito.
POR: Alberto Coelho, em Cabinda