Áreas como o petróleo e gás, electricidade, banca, hotelaria, seguros e filantropia foram definidas pela companhia Heirs Holding como sendo o foco da missão nigeriana. Em termos de investimentos, a carteira da Heirs Holding da Nigéria abrange, para além dos sectores da electricidade, energia, serviços financeiros, a hotelaria, o imobiliário, saúde e tecnologias, já instalados em 24 países no mundo.
A empresa defende como ideia a “Africapitalismo”, uma convicção de realce para presidente Tony Elumelu, que ao mesmo tempo é de afirmação de que o sector privado é o principal facilitador da criação de riqueza económica e social em África. Impulsionados por esta filosofia, os investidores nigerianos acreditam no investimento a longo prazo, promovendo capitais estratégicos, experiência nos sectores de actuação.
A Heirs Holding assume como função fundamental a filantropia, tem como um dos seus objectivos apoiar o empreendedorismo em toda a África, através do Programa de Empreendedorismo da Fundação Tony Elumelu, num valor estimado em mais de 100 milhões de dólares.
Com um capital de activos avaliados em mais de 20 mil milhões de dólares, o Grupo procura apostar no investimento privado, defendendo o empreendedorismo africano e dar respostas aos principais desafios, no âmbito da diplomacia de Angola com a Nigéria.
O conglomerado empresarial nigeriano avança para Luanda para contribuir com os seus investimentos, desembarcando em Luanda com o seu responsável máximo, o presidente da empresa, Anthony Onyemaechi “Tony Elumelu”, seguido de entidades máximas pertencentes ao Banco Pan-Africano (UBA).
Integra a caravana, igualmente, a presidente do conselho empresarial Angola-Nigéria (ANBC, sigla em inglês), Fifi Ejindu, e quinze altos executivos, com destaque para o vice-presidente Executivo da UBA, Muyiwa Akinyemi, bem como o administrador executivo do Heirs Energies, Osa Igiehon.
A agenda do grupo empresarial em curso em Luanda e com o término no dia 10 de Novembro reserva encontros de trabalho com departamentos ministeriais dos sectores económico e financeiro, da banca, energia, petróleo e gás, fundo soberano, seguros e regulação de seguros, entre outros institutos públicos.