A Agência Marítima Nacional dá conta de que o negócio do comércio marítimo angolano abre grande margem para a entrada da esfera privada.
A Agência diz que o sector de seguro, operações portuárias e marítimas assim como os financiadores devem ter grande ousadia nesta actividade que é de grande sucesso.
Entretanto, diante da intensidade da actividade marítima no seu todo, a Agencia defende a criação no país de instituições de ensino do direito marítimo e portuário.
Fonte; RNA