Ao intervir no debate geral da 79.ª Sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas, que decorre até 30 deste mês na sede da ONU, o estadista angolano argumentou que a nova arquitectura visa um combate efectivo aos fluxos ilícitos de capitais, “que é muitas vezes incompreensivelmente dificultada pelos países que detêm os fundos sob seu controlo”.
“É importante fazer notar que os recursos que advêm da recuperação de activos têm um efeito directo sobre a implementação dos Objectivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e, por conseguinte, sobre a melhoria das condições de vida das populações”.
Salientou que Angola tem tido grandes progressos na luta contra a corrupção, com casos concretos de cidadãos julgados e condenados, que viram os bens recuperados a favor do Estado, por força das sentenças ditadas em tribunal e confirmadas pelo competente tribunal de apelação.