Depois do empate a uma bola, ontem, na recepção ao Isaac de Benguela, no Estádio Nacional da Tundavala, na província da Huíla, os maquisardes começam hoje a preparar o jogo da Taça da Confederação, vulgo Taça Nelson Mandela
O Bravos do Maquis, da província do Moxico, e o Isaac de Benguela, empataram ontem a uma bola, no Estádio Nacional Tundavala, na Huíla, em jogo inaugural da 47.ª edição do Girabola 2024/2025.
Com este resultado, as duas equipas somam um ponto cada na tabela classificativa do Campeonato Nacional de futebol da primeira divisão, prova que começou a ser disputada em 1979, após independência.
A jogar na condição de anfitrião, em casa emprestada, a equipa maquisarde entrou melhor no “tapete verde” do Estádio Nacional Tundavala, com jogadas estudadas, ou seja, apresentava melhor entrosamento, em função de ter feito dois jogos oficiais na presente temporada.
Por esse motivo, a turma de Mário Soares, que antecipou o jogo devido ao engajamento na Taça da Confederação, inaugurou o marcador por intermédio de Jó Paciência, irmão do avançado dos Palancas Negras Mabululu, aos 14 minutos.
O resultado de uma bola a zero levou as duas formações para os balneários do estádio com capacidade para 20 mil adeptos sentados. Mas ontem o número de espectadores presentes deixou muito a desejar. No reatamento do desafio, os dois treinadores alteraram o sistema táctico.
Mas foi a equipa às ordens de Marcos Chivinda que entrou como melhor, porque sabia que era imperioso chegar ao tento do empate e tentar a reviravolta no placard.
E fruto do maior volume do jogo ofensivo, Biter fez o golo do empate, aos 78 minutos, tendo aproveitado o passe do seu colega Sabino. Depois de sofrer o golo, o Bravos do Maquis tentou desfazer o empate, mas os avançados não conseguiram acertar o alvo.
O Petro de Luanda, agora orientado pelo português Ricardo Chéu, é o detentor do título.