O dom é um descalabro. Uns 20 minutos eram suficiente para ter funj[g]e feito à luz dos actos que se nos vendem aos reflexos dos tempos católicos. As dúvidas são, sim, mãos que se dedicam a abrirem pernas da sabedoria.
À partida, Chipengue, o único amigo cristão que carregava o céu todo, uma vez, veio a mim com perguntas musculosas às suas incógnitas sobre a vida em sociedade.
Imbuídos de inteligência, esta, a título de exemplo, muitos pensam que se refere, meramente, das boas façanhas, fazendo prezas aos politicamente correctos. Disse-lhe, vamos caminhar, o futuro tem respostas das nossas ilusões do presente.
Um cajado firme ao mar não terá sucesso se o mar não abrir—A política, uma arquitectura dos regimes, é igualmente assim, hoje, tudo está articulado ao seu comando pelo botão partidário; Certo, o mal nasce aqui, é típico dos regimes democráticos que se estendem à propaganda política de maquiagem.
O cidadão não tem escapatória, a igreja já lhe enforca aos dízimos dos dias católicos, o Estado que ajudaria pelo facto de ele ser um agente social; O cidadão vive uma morte triangular. Tive contributos à vida do meu amigo, o pior, talvez, foi abrir a porta dos olhos dele aquando articulado a uma prisão a céu aberto.
A crença é, com toda certeza, uma liberdade presa de per si, porque, para meu amigo, é tornar um receptor de todo lixo sobre religião, um eterno inquestionável à vida.
Curvo-me, neste entretanto, falei de tudo, servi-me de transversalidade, para que, a menos, o meu amigo pudesse conhecer a lábia dos políticos-católicos-cidadãos grudados no manto de calvário, portanto.
Seria, exactamente, se o cérebro recusa-se imediatamente inverdades, porquanto, os humanos, à parte, políticos-católicos-cidadãos não teriam diferença como uma andorinha que perdeu o comboio da tarde, como diria Fridolim, em Carta aos Reis. Precisa-se, de antemão, reflectir sobre crença em nossas vidas, não é apontar pequenez a Deus, a razão é para ser questionada.
Daí, o meu amigo não percebeu nunca, permitiu o cajado da crença religiosa penetrar infinitamente o cérebro dele como depósito de lixo que, de modo algum, escolhe qual lixo receber.
Ponto, um dia, os que creem sem questionar terão, realmente, uma morte à vida como os papas fingindo ser perfeitos, pensam que o dom do perfeicionismo foilhes dado sem, previamente, Deus pensar duas vezes. Adeus, a morte é connosco. Até mais!
Por: VÂNIO M[W]UANDUMBA