Diz o velho ditado que ‘grão a grão, a galinha enche o papo
Entre nós, apesar das dificuldades que se observam, ainda assim, não se arreda o pé e, aos poucos, o sector da agro- indústria se vai reerguendo.
Ainda sem a pujança dos tempos áureos da economia angolana, mas já são visíveis os sinais e os níveis de produção em determinadas áreas.
Arroz, feijão, açúcar, óleo, tomate concentrado, trigo e outros produtos saem em grandes quantidades de unidades criadas no país, em locais onde o acesso à água e energia vai se tornando também mais fácil.
Aos poucos, Angola se pode libertar paulatinamente do jugo da importação, conforme garantiu, ontem, o secretário de Estado para a Indústria, Carlos Rodrigues.