O ministro da Justiça e dos Direitos Humanos, Marcy Lopes, inteirou-se ontem, no Sumbe, sobre o grau de organização e funcionamento dos serviços do sector na província do Cuanza-Sul.
Logo à chegada, o governante manteve um encontro de cortesia com o governador local, Job Castelo Capapinha, e com os membros do Governo, bem como visitou o Cartório Notarial, a Conservatória do Registo Civil, os serviços de Identificação, do Registo Comercial e Automóvel e a delegação da Justiça, noticiou a Angop.
Em declarações à imprensa, avançou a agência, Marcy Lopes disse que a sua deslocação visa reforçar o trabalho dos serviços da Justiça, tendo em conta a dinâmica do sector e a necessidade de oferecer melhores condições de trabalho aos funcionários e condições técnicas para o melhor funcionamento.
“Temos que oferecer um melhor serviço ao público, com melhor atendimento para que ele se sinta em casa”, disse Marcy Lopes. Quanto à modernização tecnológica, o governante sublinhou que decorre a “bom ritmo”, visto que os 12 municípios já foram contemplados com os sistemas informáticos para emissão de bilhetes, certidão, registo criminal, entre outros documentos.
De acordo com o delegado da Justiça e dos Direitos Humanos no Cuanza-Sul, Lino Kupenga, o sector conta com 13 postos de Registo Civil, 13 de Identificação, 12 Notários e um posto de Registo Automóvel e Comercial.
Quanto ao processo de massificação do registo civil, foram registados a nível do Cuanza- Sul, durante o primeiro semestre, cerca de 30 mil cidadãos.
No capítulo dos direitos humanos, existem 12 comités municipais e 36 comunais. Durante a sua estada de 24 horas, o ministro vai manter um encontro com os funcionários do sector, bem como, quinta-feira, irá visitar as instalações no município do Porto Amboim.