O Está pronto para se tornar na primeira zona económica totalmente integrada de Angola, estabelecendo um novo modelo de plano urbano e de crescimento económico da região.
O projecto está actualmente 99% arrendado, com mais de 1.200 lotes ocupados, mais de 5.000 inquilinos e uma população residencial superior a 120.000 pessoas.
A elevada taxa de ocupação demonstra a procura significativa de que tem sido alvo e o potencial económico do empreendimento.
Sendo a primeira zona integrada do país, o DIP Angola distingue-se das outras zonas económicas existentes, apenas de uso comercial e com as infra-estruturas em fase de desenvolvimento.
O DIP Angola combina espaços industriais, comerciais, residenciais e recreativos, criando um ecossistema urbano holístico para fomentar a inovação, criar oportunidades de emprego e impulsionar o crescimento sustentável.
O investimento aprovado para a primeira fase é de 150 milhões de dólares, na qual serão criados 1500 postos de trabalho directos.
O director-geral do Dubai Investments Park e director da DIP Angola, Omar Al Mesmar, sublinha o potencial transformador deste empreendimento.
“O DIP Angola é mais do que um projecto de desenvolvimento, é uma iniciativa estratégica que visa apoiar o desenvolvimento económico de Angola”, disse.
Segundo o responsável, ao fornecer infra-estruturas modernas e um ambiente totalmente integrado, a Dubai Investments não está apenas a estabelecer novos padrões de referência para o desenvolvimento sustentável em África, mas também a criar um centro estratégico para vários sectores.
O foco do Grupo em empreendimentos modernos, na sustentabilidade ambiental e na implementação de infra-estruturas versáteis, garante que o DIP Angola será um catalisador para o crescimento económico e para a inovação no país a longo prazo.
O projecto está estrategicamente dividido em várias fases de desenvolvimento para se alinhar com os objectivos económicos de Angola.
Esta abordagem faseada facilita o crescimento direccionado e escalável, permitindo flexibilidade na resposta à dinâmica do mercado.
O desenvolvimento das infra-estruturas, incluindo estradas e serviços públicos, será feito por etapas com base nas avaliações do mercado e na procura.