O membro do Comité Olímpico Angolano (COA), Mário Rosa de Almeida, afirmou a este jornal que boa parte dos treinadores estrangeiros ganham mais em relação aos nacionais porque detêm vantagem no domínio da qualificação profissional.
O dirigente considerou que factores como experiência em ligas mais competitivas e histórico de sucesso em grandes competições servem de justificativa para salários mais elevados aos expatriados.
Explicou que a disparidade de competências é um dos factores que contribuem para as discrepâncias salariais. No entanto, Mário Rosa De Almeida admitiu que a maioria dos treinadores angolanos aufere salários dignos de registo.
“Penso que se trata de disparidades de competências, mas há treinadores angolanos que não ganham mal”, revelou Mário Rosa.