No Arena BK, na cidade rwandesa de Kigali, o Petro de Luanda procura, neste Sábado, conquistar o primeiro título da Liga de Basquetebol Africana (BAL), quando defrontar o Al Ahly da Líbia, às 17:00 (horário de Angola).
Depois de perderem na final diante do US Monastir do Senegal, em 2022, os petrolíferos são obrigados a fazer o melhor, visto que a direcção do clube investiu para a equipa erguer o troféu, de acordo com o extremo Carlos Morais.
O jogador assegurou que é importante o grupo pensar na vitória, de modo a chegar ao inédito título da Liga de Basquetebol Africano: “Não estamos preocupados com as exibições, porque quem está na final só deve pensar no título”.
Carlos Morais reconhece que só o facto da turma líbia chegar à final é sinonimo que tem bons executantes. Em 2021, na estreia da BAL, o Petro ocupou a terceira posição.
No ano seguinte perdeu a final, diante do US Monastir do Senegal, ocupando o segundo lugar. Já em 2023, os pentacampeões ficaram no quarto lugar.
Por sua vez, o Al Alhy da Líbia chega na final pela primeira vez com o objectivo de fazer história, mas terá que repetir a proeza das meias-finais onde foi superior que os nigerianos do Rivers Hoopers.
No lançamento da final, o base da formação líbia, Adrees Zew, disse que muitas pessoas não têm ideia do quanto o seu país tem investido no basquetebol.
“Sempre pensamos que era possível chegar tão longe na BAL e como estamos na final agora só resta jogar para conquistar o título”, prometeu. Na luta pelo terceiro lugar, o Rivers Hoopers e o Cape Town da Tigers, da África do Sul, a partir das 16 horas.