Os especialistas, que fazem parte do Grupo de Combate ao Branqueamento de Capitais para a África Oriental e Austral (designa- do na inglesa pela sigla ESSMLG), encontram-se desde ontem, na cidade do Lubango, província da Huila, a analisar a actual situação dos Estados-membros em relação ao assunto, identificando pontos fortes e áreas a serem melhoradas.
O referido relatório de Angola, segundo apurou jornal OPAÍS, resulta de um processo de acompanhamento que serve como instrumento essencial para monitorar a implementação das recomendações apresentadas no último Relatório de Avaliação Mútua.
Ao discursar na cerimónia de abertura, o ministro de Estado da Coordenação Económica, José de Lima Massano, garantiu que o Governo de Angola continua empenhado e determinado em garantir a prevenção, detenção e repressão do branqueamento de capitais, financiamento ao terrorismo e da proliferação de armas de destruição em massa.
“Continuará, portanto, a envidar todos os esforços para garantir que seu quadro legislativo e regulamentar permaneça actualizado e alinhado com as normas internacionais, em que a eficácia prática da sua implementação seja garantida”, assegurou.O governante fez uma incursão sobre a atenção que se deve ter com as movimentações de pessoas, bens, capital, informação e conhecimento, tecnologias e até praticas culturais que se observam um pouco por todo o mundo.
POR: João Katombela, na Huíla