Opaís acordou diferente ontem. E o hoje, ao que tudo indica, o cenário poderá ser o mesmo, a julgar pelos dias de greve decretados pela UNTA, CGSILA e Força Sindical.
Apesar de terem sido aprovadas mais de 80 por cento das exigências que constam do caderno reivindicativo, o pomo de discórdia assenta agora no salário mínimo.
O certo é que já houve cedências entre as partes, sabendo-se que os 250 mil estavam longe das possibilidades do Executivo para se pagar aos funcionários públicos. Agora, então que se trabalhe para a implementação das demais propostas, que se sabe serão também válidas para os privados.