No âmbito dos Jogos Africanos, a decorrerem de 8 a 23 do corrente mês, em Accra, no Ghana, o Ministério da Juventude e Desportos (Minjud) apresenta hoje a missão angolana.
De acordo com o director nacional do desporto, Nicolau Daniel, no encontro com jornalistas, a missão quer conquistar medalhas na prova. Por isso, o orçamento e objectivos estão salvaguardados, porque Angola tem uma palavra a dizer no evento africano.
O andebol masculino, que falha a defesa da medalha de ouro, conquistada em 2019 na edição de Rabat, em Marrocos, aguarda-se por esclarecimento.
Deste modo, a Federação de Angolana de Andebol (FAAND) até ao momento ainda não fez qualquer pronunciamento. Neste contexto, há também o boxe, cuja selecção trabalhava para a prova, mas, à última hora, viu a Confederação Africana a riscar o nome de Angola por, alegadamente, estar a decorrer litígio eleitoral no Tribunal de Luanda.
Angola, em princípio, vai participar com uma delegação composta por mais de 100 pessoas, entre atletas, dirigentes, corpo médico, juízes e outros.
O país está inscrito nos torneios de ténis de mesa, andebol feminino, xadrez, basquetebol de 3, voleibol de praia, judo, natação. Hoje, o país começa a competir no torneio de ténis de mesa, cujo período de competição se estende até ao dia 10.