Em véspera do Carnaval, o ex-comandante do união Recreativo Kilamba, Poly Rocha, vencedor da edição passada do evento, está preocupado com a precaridade que os vários conjuntos vivem, o que impossibilita a auto-suficiência. Durante a entrevista exclusiva ao OPAÍS, Poly, que trabalha hoje nos bastidores, explicou que a aposta do grupo na modernização do Carnaval, de certa forma, dá uma nova imagem ao evento, mas não “foge” daquilo que é à nossa identidade cultural
Na eventualidade de ver os grupos crescerem financeiramente, defende a criação de uma cooperativa que possa trabalhar durante o ano e auxiliar no processo de obtenção de apoios. Sendo o Carnaval de Luanda pertença do Governo Provincial, é de opinião que este órgão deveria tratar do evento para que pudesse atingir outros níveis.