O professor de ginástica há mais de cinco anos, Miguel Alexandre disse que está insatisfeito com as condições que tem à disposição para exercer as suas funções.
Ressaltou que a unidade orgânica carece de materiais para aulas práticas, além do número reduzido de salas, o que tem limitado a entrada de estudantes que desejam dar continuidade aos seus estudos.
O responsável destacou a importância da prática regular da actividade física, pois tem o poder de prevenir muitas doenças, especialmente as relacionadas ao sistema cardíaco. “Estou a gostar de trabalhar nesta instituição.
Temos enfrentado muitas dificuldades.
Uma delas é a falta de condições de trabalho, sem esquecer o número reduzido de salas de aulas”, disse. Por outro lado, o professor de teoria e metodologia de educação física, António Pinto, lamentou o estado actual do campo de futebol, mas acredita que o problema será solucionado nos próximos tempos.
O responsável ressaltou que a direção da instituição tem envidado esforços para proporcionar dignidade aos estudantes que utilizam aquele espaço. “O campo será reabilitado dentro de alguns anos.
Vamos ter calma. Enfrentamos grandes dificuldades em termos de trabalho”, disse António Pinto. Já a professora de educação física para portadores de deficiência, Edna Puto, incentivou os jovens a praticarem regularmente actividade física, pois melhora a força, agilidade, capacidade cognitiva e coordenação motora.