No Domingo, as ruas da cidade Luanda, capital angolana, serão abrilhantadas com a festa do atletismo, em nome da São Silvestre, corrida de fim-de-ano de 10 km, que conta com fundistas nacionais e estrageiros, a partir do Largo da Mutamba, onde será dado o tiro de largada, às 17:00. O corte da meta será no Estádio dos Coqueiros
No último dia do ano, a cidade de Luanda vai acolher a corrida pedestre, São Silvestre, prova de 10 km que conta com os melhores fundistas nacionais e estrangeiros. Por conta disto, a organização tem a máquina afinada e conta com o apoio do Governo Provincial de Luanda, Ministério do Interior, Saúde e outros parceiros públicos e privados.
Para tornar a festa atraente, a organização fez esta semana a última vistoria ao percurso com técnicos da Federação Angolana de Atletismo. A São Silvestre é uma prova internacional em que já desfilaram os melhores fundistas do mundo em ambos os sexos. Ainda assim, a tradição não morre, uma vez que o atletismo, com boas ou más condições para a sua prática, Luanda, Huíla, Namibe, Benguela e Huambo têm dado o ar da sua graça.
Nesta edição, a prova conta com atletas nacionais e estrangeiros, sendo certo que haverá um despique renhido, porque os fundis- tas locais, à medida que o tempo passa, vão tomando conta da festa. Severino Vicente, Elias Dumbo, António Teko , Augusto Diogo e outros só pensam no triunfo, por isso trabalham a pensar no sucesso.
A prova, que se disputa desde 1954, na então em que Angola era colonia, sofreu apenas duas interrupções, isto é, em 1961, e em 1978. Portanto, em 2021 disputou-se no ano seguinte por conta da covid-19. No ano passado, o queniano Raphael Olekei subiu ao pódio, mas na classe feminina a angolana Ernestina Paulina conquistou o primeiro lugar batendo a concorrência de fundistas nacionais e estrangeiras.
Por sua vez, o presidente da Federação Angolana de Atletismo, Bernardo João, está satisfeito com o nível de organização do certame. O responsável está descansado uma vez que a equipa técnica do Governo Provincial continua a trabalhar sem sobresaltos.
POR: Sebastião Félix e Kiameso Pedro