Uma semana de tréguas no final de Novembro permitiu a libertação de 105 reféns detidos na Faixa de Gaza, incluindo 80 reféns israelitas trocados por 240 palestinianos detidos em prisões israelitas.
O Hamas alertou, nesse Domingo, que nenhum dos reféns, sequestrados durante o ataque a Israel, em 7 de Outubro, e ainda detidos na Faixa de Gaza, sairá “vivo” sem negociações e sem “respostas às exigências” do movimento palestiniano.
“Nem o inimigo fascista e a sua liderança arrogante, nem os seus apoiantes, serão capazes de recuperar vivos os seus prisioneiros sem troca e negociação, e sem satisfazer as exigências da resistência”, afirmou Abou Obeida, porta-voz das Brigadas al-Qassam, o braço armado do movimento islâmico palestiniano, num vídeo, ontem, divulgado.
Uma semana de tréguas no final de Novembro permitiu a libertação de 105 reféns detidos na Faixa de Gaza, incluindo 80 reféns israelitas trocados por 240 palestinianos detidos em prisões israelitas.
O Qatar, que fez a mediação entre o Hamas e Israel, indicou que continuam em curso esforços para se alcançar uma nova trégua e libertar novos reféns, ao mesmo tempo que sublinhou que a ofensiva israelita na Faixa de Gaza “estreitou a perspectiva” de sucesso.
Israel – que nunca publicou ma lista – indicou que 137 reféns continuam detidos na Faixa de Gaza, onde o seu exército lidera uma ofensiva total, marcada em particular por bombar deamentos intensivos – do ar, do mar, do céu – contra o território pequeno e superpovoado, governado pelo Hamas desde 2007.