Com o mote da cultura da paz cravado no pensamento dos presentes, entre participantes e prelectores, Luanda, a capital do país, foi esta semana palco da Bienal em que se procuraram formas para a melhoria dos processos de pacificação no continente e o seu desenvolvimento.
Distante de alguns continentes com uma população envelhecida, é aos jovens a quem se atribui responsabilidades para a efectivação dos passos que possam levar a África ao estágio de desenvolvimento e crescimento que lhes permita crescer em todos os domínios a nível interno.
Quanto à paz, Angola, através do seu Presidente, João Lourenço, tem colocado à disposição a brilhante experiência que teve para o fim do conflito. Um contributo que continua patente tendo em conta as convulsões militares ainda em curso em África.