Novas infra-estruturas sociais foram inauguradas nos municípios de Ambaca e Quiculungo, no quadro do Programa Integrado de Desenvolvimento Local e Combate à Pobreza (PIDLCP)
Os empreendimentos foram inaugurados no sábado, 11 de Novembro, pela vice-governadora para o sector Político, Social e Económico, Luzia José, e marcaram o “ponto mais alto” dos 48 anos da proclamação da Independência Nacional, na província do Cuanza Norte. No município do Ambaca, foram inaugurados um posto médico, na localidade de Sonhi, comuna do Tango, e uma escola de sete salas de aulas, na aldeia de Cazua, comuna do Bindo.
O posto médico, construído em seis meses, está avaliado em 35 milhões de kwanzas e conta com duas salas de internamento, com nove camas, consultório, balneários e farmácia. A escola, orçada em 101 milhões de kwanzas, foi construída em oito meses e tem capacidade para cerca de 600 alunos da iniciação a 9ª classe.
Já no município do Quiculungo, foram inaugurados o sistema de electrificação da aldeia de Ngongolo e uma escola de sete salas de aulas, na sede municipal. O sistema de electrificação, orçado em 56 milhões de kwanzas, vai beneficiar 380 cidadãos da localidade, ao passo que a escola reabilitada e ampliada, orçou em 132 milhões de kwanzas. A infra-estrutura escolar, que antes contava com três salas de aulas, foi reabilitada e ampliada para sete, conta igualmente com uma quadra polidesportiva e um muro de vedação, além de salas para professores e gabinetes.
Para a vice-governadora, a inauguração das infra-estruturas demonstra o empenho do Governo da província na melhoria das condições de vida dos cidadãos e honra a memória daqueles que lutaram pela independência nacional. Falando na aldeia de Cazua, no acto provincial que marcou o 11 de Novembro, Luzia José apelou à unidade dos cidadãos, no sentido de contribuírem para o desenvolvimento da província. Reiterou que o governo continuará a trabalhar na criação de condições para a melhoria da qualidade de vida população.
Em declarações à ANGOP, o administrador do Quiculungo, António Victorino Watica, informou que a escola, além de conferir melhor acomodação aos alunos e professores, contribuirá para a melhoria da qualidade do processo de ensino e aprendizagem e para a inserção de mais alunos no sistema de ensino. António Watica disse que a electrificação da aldeia Ngongolo se enquadra num projecto de expansão da energia eléctrica nas comunidades. O acto contou com a participação de autoridades tradicionais e religiosas, líderes de partidos políticos, antigos combatentes e veteranos da pátria, funcionários públicos, entre outros.