Após incerteza, decorrrente da interdição do estádio 11 de Novembro para jogos internacionais, por inoperância de alguns sectores, finalmente o imóvel albergará sim a I edição da Superliga Africana em futebol.
O Petro de Luanda, representante de Angola no evento, confirma este facto na sua página oficial do facebook, em jogo marcado para as 15 horas, alguns dias depois de a ministra da Juventude e Desportos ter visitado a infra-estrutura.
Na ocasião, Palmira Barbosa percorreu o interior e exterior do estádio, mas foi na primeira etapada da visita que constatou grandes melhorias de acordo com as exigências da CAF e do Comité Organizador da Superliga.
Construído para palco do Campeonato Africano das Nações, em 2010, o recinto está significativamente melhor em áreas que concorreram para a sua interdição desde o ano passado, como os seis elevadores já em funcionamento, balneários, camarotes e zona de imprensa.

A relva, que ainda carece de pequenos arranjos, constitui, actualmente, o único desafio das autoridades desportivas do país de modo que até o início da prova continental (dia 21) tudo esteja conforme as orientações tanto da CAF como do Comité Organizador da prova.
O sorteio da competição continental colocou o Petro de Luanda no caminho do Mamelodi Sundowns, da África do Sul, com quem joga na primeira jornada.
O torneio terá a participação de oito equipas, em vez das 24 inicialmente previstas.
Trata-se do Petro de Luanda (Angola), Simba Sport Club (Tanzânia), Enyimba FC (Nigéria), TP Mazembe (RD Congo), Al Ahly SC (Egipto), Wydad Atlético Club (Marrocos), esperance de Tunis (Tunísia) e Mamelodi Sundowns (África do Sul).