Começou, finalmente, a venda em leilão dos bens adquiridos ilicitamente com dinheiro público e recuperados no âmbito do combate à corrupção encetada pelo Presidente João Lourenço desde que assumiu os destinos do país.
Com esta decisão, embora não se recupere na plenitude dos estragos feitos pelos corruptos, ainda assim o dinheiro recuperado poderá servir para que se criem outras condições para atenuar estes efeitos causados no passado.
O destino a ser dado aos fundos deve incidir, sobretudo, em programas que visem combater a pobreza, por exemplo, ou até mesmo apoiar campanhas agrícolas em muitos pontos de Angola.