Os participantes da segunda edição da Meia Maratona Internacional da paz vão passar por exames antidoping, avançou, nesta quarta-feira, 15, em conferência de imprensa, numa das unidades hoteleiras da capital do país, o director da prova, Adriano Nunes
Adriano Nunes considera fundamental que se façam os testes para que o certame decorra dentro dos padrões exigidos pela Federação Internacional de Atletismo (IAAF). “Queremos uma prova pautada pela lisura.
Teremos de fazer mesmo os testes. Faremos 24 horas antes do evento”, disse Adriano Nunes. Por outro lado, o dirigente assinalou que o evento, de 21 quilómetros, contará com a participação de sete países, nomeadamente Quénia, Etiópia, Barhein, Uganda, Uruguai, Brasil e Bolívia.
Adriano Nunes assegurou que os atletas serão aguardados no país, a partir do dia 1 de Abril próximo, acrescentando que a Etiópia vai competir com 13 atletas, dos quais nove em femininos e quatro em masculinos.
Por seu lado, Brasil, Uruguai, Bolívia e Barhein vão competir com apenas um atleta, isto é, na classe feminina.
Uganda, recorde-se, competirá com cinco atletas masculinos, Quénia (27), isto é, sete em femininos e vinte em masculinos.
Adriano Nunes garantiu que o seu elenco fará a última conferência de imprensa no dia 3 de Abril próximo, na qual irá divulgar os dados inerentes ao percurso da prova, sem descurar os moldes de premiação.
Recorde-se que o tiro de largada será dado às 8:00, no Hotel Diamante, com passagem pela rua das Kipapas, Largo 4 de Fevereiro, Avenida Murtala Mohammed, Farol Velha-Ilha de Luanda, Avenida Agostinho Neto (Chicala), Banco BFA, BAI, tendo terminado no Mausoléu.
Os fundistas quenianos, nomeadamente Isaak Chebuyo e Yalemget Mekuriyaw, foram os vencedores da primeira edição do certame.
De realçar que a prova enquadra-se nas comemorações do 4 de Abril, Dia Nacional da Paz e Reconciliação Nacional.