A empresa Paratus recebeu recentemente a certificação da norma internacional PCI-DSS (Payment Card Industry Data Security Standard), que valida os padrões exigidos mundialmente a todas as entidades que armazenam informações financeiras. Esta e mais duas certificações agora obtidas confirmam que a Paratus segue em Angola o mais elevado padrão de qualidade nos serviços de datacenter, assim como os que decorrem da implementação das normas internacionais de qualidade e de segurança da informação em todos os serviços que presta ao mercado nacional.
O director- geral da Paratus Angola, Francisco Pinto Leite, salientou que o reconhecimento internacional recebido pela empresa, por vir de uma entidade idónea e independente, mundialmente reconhecida, garante maior segurança nos negócios. “A segurança da informação, assim como a implementação e validação de sistemas de gestão com qualidade está no topo das nossas prioridades”, explicou. Segundo o responsável, não foram poupados esforços para adquirir requisitos que comprovam o desempenho, o respeito pelas normas e o cumprimento dos critérios internacionais rigorosos de implementação e gestão de datacenters.
Disse, igualmente, que a em- presa pretende operar em Angola e nos demais países africanos, sublinhando que as duas certificações à Paratus conta com mais elevado padrão de qualidade nos serviços de datacenter, assim como os que decorrem da implementação das normas internacionais de qualidade e de segurança da informação em todos os serviços que presta ao mercado nacional. Francisco Pinto Leite frisou que “é com base na idoneidade, na qualidade e na segurança que a empresa contribuiu para a transformação do continente africano, trabalhando com infra-estruturas digitais, bem como serviços de apoio aos clientes que dinamizam as suas actividades económicas.
Constituída em Angola há 20 anos, inicialmente como ITA, a Paratus está hoje presente em sete países do continente africano. Criou de raiz e gere diariamente datacenters em Angola, Zâmbia e Namíbia, que foram os primeiros a permitir o acesso em simultâneo a várias operadoras (carrier neutral), tendo sido desenhados de acordo com os critérios Tier III, focados na inovação tecnológica e no desenvolvimento futuro dos serviços de armazenagem e gestão de informação em África, designadamente em áreas como a banca..