Saudações, caro coordenador! É com muita satisfação que volto a escrever para este espaço do único jornal diário no país. Desta vez, vou abordar o papel do Ministério do Interior, por via da Polícia Nacional de Angola (PNA), que tem dado espaço às mulheres.
Ontem, com alguma satisfação li neste jornal, na página número 10, que o órgão que tem a missão de garantir a ordem e a tranquilidade promoveu mais de dez mil mulheres afectas à Polícia Nacional de Angola (PNA) para postos de oficiais comissários, superiores, sub- chefes e agentes, entre os anos 2021 e 2022, segundo o ministro do Interior, Eugénio César Laborinho. É uma “boa nova” para as senhoras no “Março Mulher”, mês dedicado para as mulheres, que de for- ma incansável têm lutado para o equilíbrio no gênero.
Agora é imperioso não ficarem estagnadas com as promoções, mas, sim, mostrarem trabalho. Por essa razão, devo aqui louvar a iniciativa do Ministério do Interior, por via da Polícia Nacional de Angola (PNA). Aliás, a mulher angolana já mostrou desde o início da Luta Armada, que culminou com a Independência Nacional, em 1975, que é uma verdadeira líder e guerreira. Deolinda Rodrigues (já falecida), Luzia Inglês “Inga” e demais senhoras superaram a coragem de homens na frente de com- bate, e a nova geração de mulheres polícias deve encarar como exemplos a seguir.
POR: Marito Pascoal
Projecto nandó/luanda