As minhas cordiais saudações senhor director do OPAÍS. Espero que tenha passado uma excelente quadra festiva. Sou estudante de Comunicação Social, no IMEL, e escrevo pela primeira vez para o jornal OPAÍS, em nome da Segurança Pública.
POR: Stélvia Faria
Já agora, agradeço ao senhor director por disponibilizar este espaço em que abordarei sobre a intervenção da Polícia, embora saiba que muito já se escreveu sobre a lentidão com que a Polícia trabalha. Trata-se de um assunto que merece muita atenção, pois perdemos mães, filhos, primos à toa.
À toa porque se tivéssemos uma Polícia mais interventiva e transparente estaríamos despojados de muita dor e angústia. Julgo que não carece de um estudo para se chegar a uma conclusão, razão pela qual, penso que se deve reformar o modo como os polícias de intervenção trabalham.
É lamentável o que tem acontecido, pessoas morrem por não se ter uma polícia que defenda a população, mas vê-se tantos agentes nas ruas! Devem velar, de facto, pela segurança social, não “fazer de conta”. Muitas vezes tu ligas à Polícia num caso de aflição, todavia, surgem muito tarde. E então, onde é que vamos pedir socorro? Neste ano novo, estamos cheios de esperança, queremos ver o nosso país a crescer, de modo a respeitar a vida e os Direitos Humanos, portanto, toca a bumbar e não “fazer de conta”.