Burocracia excessiva nos processos, dívidas e mau relacionamento com as companhias no sector são apontadas no relatório da comissão criada por João Lourenço para diagnosticar o sector petrolífero. Uma das principais recomendações é o aumento da capacidade nacional de refinação do crude
Uma quase paralisia da indústria petrolífera, em resultado de “processos de gestão extremamente burocratizados e ineficientes” por parte da SONANGOL, é a principal constatação do diagnóstico mandado fazer ao sector pelo Presidente da República, João Lourenço. Fontes bem colocadas deste diário garantiram que o grupo de trabalho já finalizou a missão, que lhe foi confiada e estava fixada para um período de trinta dias no Despacho Presidencial que determinou a sua constituição. O PAÍS está em condições de avançar que o relatório descreve um conjunto de constrangimentos e práticas que prejudicaram de modo assinalável as operações do sector petrolífero, sendo o mais penoso de todos eles o facto de a extrema burocracia imputada à gestão da SONANGOL
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