À coordenação do jornal O PAÍS, antes de mais, paz e amor que hoje é Sexta-feira… Nos últimos meses, trabalha- dores e máquinas “desarrumaram” o já cansado e esburacado asfalto que compunha a Rua Lino Amezaga, ali, entre o Mercado dos Congolenses” e a Terra Nova, em Luanda.
Os trabalhos decorriam sem parar, mas, depois das chuvas, tu- do anda parado e não se sabe por que razão se nota a ausência dos mesmos operários no terreno. O local, até ao momento, foi ocupado pelas zungueiras que volta e meia sujam e deixam lá todo o tipo de resíduos sem qualquer explicação.
O cheiro nauseabundo vai tomando conta do local, e isto já preocupa os moradores, visto que não sabem o que falar sobre a paralisação das obras. Uns vão mais longe, dizendo que elas fazem parte do PIIM, talvez haja algum incumprimento por par- te do dono, nesse caso o Estado, e a empresa terá cruzado os braços.
Por não se esclarecer, publicamente, muitos assuntos, nota-se que muitos casos do género são vistos por Luanda e nada se fala. Deste modo, aproveito o vosso espaço para exprimir o meu descontentamento em relação a não responsabilização de quem quer que seja no projecto em questão.
POR: Londoloki Pedro, Palanca