AGT, subitamente, surge como vilã na economia nacional. Talvez o seja neste momento, mas há que ver o que a leva a apertar o garrote sobre as empresas. É que o hábito de cumprir as obrigações ficais em Angola era para os “distraídos”, enquanto os “vivos” buscavam sempre forma de escapar.
Mas, por outro lado, sendo a AGT Estado, também as empresas se queixam de não terem com o que pagar antes de o Estado lhes pagar o que deve. Mais um problema: há empresas que nasceram para fazer negócios exclusivamente com o Estado.
Porém, o Estado deve decidir se quer asfixiar as empresas pela via fiscal (é o que está a acontecer), ou se lança medidas de alívio para estimular a economia.